Lucidez. Para Bernardinho faltou um pouco dela no primeiro teste de pressão do Brasil na Olimpíada. Não apenas para lidar com o eficiente saque, à la Sérvia, imposto pelos EUA. Mas para evitar o enfrentamento com o bloqueio. Por vezes, a equipe desperdiçou oportunidades de ganhar ralis por conta da ansiedade. Atitude que não vai poder se repetir contra a Itália, a única invicta, dona de serviço tão poderoso quanto, mas com um paredão alto e bem montado. A partida será neste sábado, às 22h35, no Maracanãzinho.- Temos que achar soluções de saber jogar e não enfrentar o bloqueio. No rali, a bola batia e voltava, batia e voltava. Eles foram mais lúcidos do que nós. Matt Anderson tocou bolas, mas também estourou outras como nós. A pressão que sofremos no saque gerou a ansiedade de querer decidir. Não é assim que se joga num jogo pesado como esse. Tem que trabalhar a bola para minar o bloqueio. O segundo set, era uma parcial decisiva que podia mudar história da partida. Tínhamos 22/20 e tomamos um ace no miolo de quadra. Temos que conseguir fechar quando tem pequena vantagem como aquela. Vamos sofrer essa pressão de novo e temos que saber lidar com ela. A Itália vai focar no saque como fez a Sérvia (a única a bater a equipe na Liga Mundial). É a arma que ela tem e a gente vai ter que controlar um pouco isso. Não presentear com pontos. Temos que aprender com esse jogo para melhorar contra a Itália e tentar sobreviver neste forte grupo. Temos que saber jogar nesse tipo de situação – disse.
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