Debates levados a público traz explicações técnicas do CMDCA

ENQUETE DAS ELEIÇÕES PARA CONCELHEIROS MOVIMENTAM AS REDES SOCIAIS DO FOLHA DE MURTINHO.

Sou a favor da graduação Superior nas áreas humanas e/ou especialização.
Compartilho aqui o esclarecimento da Secretária Executiva do CMDCA, Rosangela Machado para entendimento de todos.

Neste ano teremos o processo de escolha dos conselheiros tutelares, que atuarão por quatro anos (2020-2023). É preciso dispor de muita competência e compromisso para desempenhar tal função. Trata-se de um trabalho que exige muita responsabilidade. Não há espaço para aventureiros ou displicentes. O processo de escolha acontece em etapas (avaliação teórica, exame psicológico) de caráter eliminatório. A fase final acontece pela escolha da sociedade/eleitores, por meio do voto em data unificada nacionalmente.

O Conselho tutelar é um órgão de extrema importância. A todo instante os conselheiros tutelares possuem a missão de decidir sobre vidas! Influenciando assim, diretamente o público mais delicado que são crianças e adolescentes.

Portanto, exige da pessoa que quer estar conselheiro tutelar muito mais que conhecimento. Exige que a pessoa interessada em estar Conselheiro(a) Tutelar tenha sabedoria, empatia, compromisso e muita vontade de fazer as coisas darem certo, sempre com base nos diversos ordenamentos jurídicos (ECA, Constituição Federal, Código Civil, Resoluções, etc).

Que saiba dialogar e articular com profissionais de diversas áreas, além de saber lidar com o público principal: pais, responsável, familiares, crianças, adolescentes e seus conflitos.

No Conselho tutelar não há espaço para ausência de ações e irresponsabilidade. Um segundo ou uma decisão errada, ou mesmo documentos confeccionados de forma imprudente, inúmeras vidas podem ficar em situações nada agradáveis.

A população deve estar atenta e escolher quem apresenta um perfil adequado e de qualidade. Escolher aqueles que realmente têm compromisso e responsabilidade com a causa. Aqueles que têm como ideal a luta em prol às crianças e adolescentes, e tudo que possa obstruir seus direitos constitucionais.
É momento de muita reflexão, pois são vidas, direitos de crianças e adolescentes (nossos filhos) que está em debate!