Pâmela Carpes é daquelas mulheres que não desistem daquilo que desejam. Ela teve dificuldades em ser aceita na pós-graduação, porque não acreditavam que ela conseguiria conciliar os papéis de pesquisadora e de mãe de uma criança pequena.
Hoje ela estuda como o nosso cérebro consegue reconhecer as pessoas que conhecemos, assim como as situações e as experiências pelas quais passamos. Mas não é só isso. Pâmela escolheu como missão despertar a curiosidade das crianças pela neurociência, nas escolas públicas de Uruguaiana. E ainda leva as ciências exatas às adolescentes da região, graças a um programa de extensão da Universidade onde trabalha.